
Muito antigamente, o clipping era uma maneira eficiente de medir como foi percebida a ação de comunicação das empresas. O clipador, figura conhecida nas agências de comunicação para fazer esse trabalho, selecionava todas as matérias que mencionavam os serviços ou produtos da empresa assessorada. O cliente recebia, então, uma pasta com as matérias recortadas e coladas indicando o dia e o veículo que as divulgaram.
Era comum também que as agências simulassem, a partir de um cálculo simples, o que foi gerado por mídia espontânea e quanto custaria o espaço nos veículos de imprensa caso fossem pagas todas as matérias. Os números eram estratosféricos e, por muitos anos, servia como forte argumento para convencer os clientes da importância do clipping de imprensa no negócio da empresa.
Mas será que isso é suficiente para os dias atuais? E o clipping digital, como ele entra nessa história? Para descobrir a resposta dessas perguntas, acompanhe o nosso post de hoje!